27.4.08

R U T I S

É do nosso próprio interesse visitar de vez em quando o site da RUTIS e tomar conhecimento das suas iniciativas.

Veja, por ex:

Programa do VII Encontro de Universidades Séniores :
Covilhã- 11/Maio/2008

Jornal da RUTIS:
Nº 1 (2006) e
Nº 2 (2008)
.

24.4.08

25 de Abril

Se a data lhe diz alguma coisa, celebre-a e ouça umas canções
.

Grandes Orquestras - Anos dourados

Lembra-se de dançar estes temas, bem juntinho...? Huuummm!

Ray Conniff - Besame Mucho , Tema de Lara
Paul Mauriat - Toccata & Fugue In D Minor, Love is blue
Maurice Jarre - Doctor Jivago , Tema de Lara , Lawrence of Arabia
Mantovani - Sweet Leilani , Jealousy , Moulin Rouge , Misty ,
Come Prima
James Last - Abba , Trompetten Jodler , Knock on Wood ,
Gipsy Songs , Beethoven '74
Bert Kaempfert - Chanson d'Amour , That Happy Feeling ,
Afrikaan Beat
Glenn Miller - Chattanooga Choo Choo , In the Mood ,
Moonlight Serenade
Duke Ellington - Old Man Blues , Satin Doll
Henry Mancini - Moon River , Sunflower , Romeu e Julieta,
Pantera cor de Rosa
Percy Faith - An Affair to Remember , Delicado ,
A Summer Place
Fausto Papetti - Emmanuelle , Romantic Saxophone
Burt Bacharach - I'll Never Fall in Love Again ,
Raindrops Keep Falling On My Head
.

Lembrar Ray Charles

Georgia on my Mind , I Can't Stop Loving You
.

Aumente a sua Biblioteca Virtual

Domínio Público. Cópia é Legal

A Divina Comédia -Dante Alighieri
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Romeu e Julieta -William Shakespeare
A Cartomante -Machado de Assis
Mensagem -Fernando Pessoa
A Carteira -Machado de Assis
A Megera Domada -William Shakespeare
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
A Carta -Pero Vaz de Caminha
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
Macbeth -William Shakespeare
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
A Tempestade -William Shakespeare
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare

18.4.08

Açorda Alentejana

Ingredientes:
- 1 posta de bacalhau por pessoa
- 1 ovo por pessoa
- 1/2 L. de água por pessoa
- Pão alentejano fatiado
- 1 molhinho de coentros e/ou poejos frescos
- 1 dente de alho, médio, por pessoa
- 1 tira de pimento verde
- 1 pitada de sal
- 1 colher sopa de azeite virgem extra, por pessoa.

Modo de Preparação:
Coloca-se água a ferver num recipiente.
Entretanto pisam-se os coentros / poejos, os dentes de alho (retire o grelo, que é indigesto), a tira de pimento verde e o sal, num almofariz, reduzindo a papa. (Também pode picar num recipiente alto e estreito, com a varinha mágica).
Quando a água estiver a ferver, junta-se o bacalhau; quando o bacalhau estiver praticamente cozido, juntam-se os ovos para escalfar (ou escalfam-se à parte, com água e vinagre).
Entretanto corta-se o pão alentejano em fatias pequenas, e, se quer caprichar, torre-o no forno. Numa terrina grande, colocam-se os temperos já pisados, o azeite alentejano (qb) e envolve-se. Também se pode colocar aqui um ovo cru e envolver com os restantes temperos.
Depois, juntar a água a ferver, mexer com uma tira de pão, provar de sal e juntar o restante pão.
Serve-se imediatamente nos pratos, juntando o bacalhau e os ovos escalfados.
Pode acompanhar com rábano, azeitonas, uvas, e um bom tinto do Alentejo...
O bacalhau pode ser substituido por pescada, ameijoas, carapaus ou sardinhas.

E bom apetite ! Depois diga-me se gostou.

Ah! e leia o que diz Maria de Lurdes Modesto sobre a Açorda Alentejana
.

Receita de Pastéis de Nata



Toda a gente gosta de ir aos Pastéis de Belém, mas como "está de chuva", desta vez é melhor fazê-los aí em casa, quando estiver a mexer no frigorífico e sentir aquele impulso irresistível ...

Ingredientes (receita para 20 pastéis)

Massa:
- 300 g de farinha
- 250 g margarina para folhados
- sal e água

Recheio:
- 1/2 L de leite
- 9 gemas
- 10 colheres (sopa) de açúcar amarelo
- 1 saqueta de leite-creme instantâneo
- 1 colher de chá de farinha
- 1 colher de chá de farinha Maizena
- 1 pau de canela
- 1 casca de limão
- 2 colheres de chá de essência de baunilha em pó
- canela e/ou açúcar em pó a gosto

Preparação:
Misture a farinha, o sal e a água; trabalhe a massa até ligar.
Divida a margarina em 3 porções.
Estenda a massa, espalhe sobre ela 1/3 da margarina e enrole como um tapete.
Repita esta operação mais duas vezes, até acabar a margarina.
No final deixe descansar 20 minutos.
Em seguida corte a massa em quadrados de 2cm de espessura, e coloque cada quadrado sobre uma forma lisa indicada para este tipo de pastéis (convém serem grandes).
Dissolva a saqueta de leite-creme no leite, não muito quente.
Leve ao lume em banho-maria as gemas batidas com o açúcar amarelo, o leite-creme dissolvido no leite, o pau de canela, a casca de limão, a farinha, a farinha Maizena e a essência de baunilha até o preparado engrossar.
Deixe aquecer levemente e coloque uma porção do preparado dentro de cada forminha, que a encha, mas não demasiado.
Leve ao forno, até ficarem cozidos e tostados.
Podem ser comidos mornos ou frios.
Polvilhe-os, se quiser com canela e/ou açúcar em pó a gosto.

Depois, guarde dois para mim, que fui da idéia...
(Esta receita veio daqui)
.

17.4.08

Futebol - Euro 2008




Primeira fase
GRUPO A

Sábado, 7 de Junho
17:00 - Suíça - República Checa, em Basileia
19:45 - Portugal - Turquia, em Genebra

Quarta-feira, 11 de Junho
17:00 - República Checa - Portugal, em Genebra
19:45 - Suíça - Turquia, em Basileia

Domingo, 15 de Junho
19:45 - Suíça - Portugal, em Basileia
19:45 - Turquia - República Checa, em Genebra

GRUPO B
Domingo, 08 de Junho

17:00 - Áustria - Croácia, em Viena
19:45 - Alemanha - Polónia, em Klagenfurt

Quinta-feira, 12 de Junho
17:00 - Croácia - Alemanha, em Klagenfurt
19:45 - Áustria - Polónia, em Viena

Segunda-feira, 16 de Junho
19:45 - Polónia - Croácia, em Klagenfurt
19:45 - Áustria - Alemanha, em Viena

GRUPO C
Segunda-feira, 9 de Junho
17:00 - Roménia - França, em Zurique
19:45 - Holanda - Itália, em Berna

Sexta-feira, 13 de Junho
17:00 - Itália - Roménia, em Zurique
19:45 - Holanda - França, em Berna

Terça-feira, 17 de Junho
19:45 - Holanda - Roménia, em Berna
19:45 - França - Itália, em Zurique

GRUPO D
Terça-feira, 10 de Junho
17:00 - Espanha - Rússia, em Innsbruck
19:45 - Grécia - Suécia, em Salzburgo

Sábado, 14 de Junho
17:00 - Suécia - Espanha, em Innsbruck
19:45 - Grécia - Rússia, em Salzburgo

Quarta-feira, 18 de Junho
19:45 - Grécia - Espanha, em Salzburg
19:45 - Rússia - Suécia, em Innsbruck

QUARTOS-DE-FINAL
Quinta-feira, 19 de Junho
19:45 - Vencedor Grupo A – 2.º Grupo B, em Basileia (Jogo 25)

Sexta-feira, 20 de Junho
19:45 – 2.º Grupo B - Vencedor Grupo A, em Viena (Jogo 26)

Sábado, 21 de Junho
19:45 - Vencedor Grupo C – 2.º Grupo D, em Basileia (Jogo 27)

Domingo, 22 de Junho
19:45 - Vencedor Grupo D – 2.º Grupo C, em Viena (Jogo 28)

MEIAS-FINAIS
Quarta-feira, 25 de Junho
19:45 - Vencedor jogo 25 - Vencedor jogo 26, em Basileia

Quinta-feira, 26 de Junho 19:45 - Vencedor jogo 27 - Vencedor jogo 28, em Viena

FINAL
Domingo, 29 de Junho 19:45 - Vencedores das meias-finais, em Viena
Fonte: lusa

Rota dos Vinhos - Bucelas, Carcavelos e Colares

Veja, no site da Câmara Municipal de Loures, a página "Rota dos Vinhos".
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Lembrar o ídolo das nossas tias

Carlos Gardel :

Mi Buenos Aires Querido, Mi Noche Triste e - Volver - Tangos
.

Lembrar Luciano Pavarotti

Ave Maria (Schubert) ,
La Donna è Mobile ,
Vesti la Giubba ,
Nessun Dorma ,
La Traviata + (brinde : La Traviata - especial)

.

16.4.08

Algumas curiosidades

O site da Drª Shirley de Campos (brasileira) é bem conhecido na NET. Tem uma longa lista de temas de interesse na área da saúde, mas tem também apontadores (links) para outras áreas de interesse, e algumas curiosidades que poderá consultar, se tiver tempo livre agora...

Se não, volte mais tarde, que o link não foge ...
.

15.4.08

Música - Canto Coral

Veja neste Link artigos técnicos sobre música e canto.
Veja neste Link muitas dicas sobre educação da voz.
Faça o download de exercícios de aquecimento : Feminino aqui , Masculino aqui .

ARTICULAÇÃO :

"A articulação correta, além de facilitar a compreensão do que estamos cantando, tem um papel importante na impostação da voz nas ressonâncias específicas (voz de peito, face e cabeça)

VOGAL "A"
Sempre ovalada.Separe bem as arcadas dentárias e ovale os lábios.Isso vale para os graves, médios e agudos.

VOGAL "E"
Quando se está cantando no grave, faça com os lábios um sorriso.Nos médios, separe as arcadas dentárias uma da outra muito levemente.Nos agudos, separe bastante as arcadas dentárias uma da outra,fazendo um oval com os lábios.Quanto mais oval, mais fácil a impostação na voz de cabeça.

VOGAL "I"
Nos graves...faça um sorriso.Nos médios, o sorriso é bem menor, bem mais suave.Nos agudos, feche os lábios em forma de biquinho.

VOGAL "O"
Nos graves, articule em forma de biquinho, projetando bem os lábios para frente.Nos médios, o biquinho se desfaz e as arcadas dentárias se afastam uma da outra levemente.Nos agudos, separe bastante as arcadas dentárias uma da outra e forme um oval com os lábios.

VOGAL"U"
Tanto nos graves, médios e agudos, o "U" é articulado sempre com os lábios bem projetados para frente, fazendo um biquinho.Lembrem-se de que a mandíbula deve sempre estar bem relaxada.Não tenha vergonha de articular os sons...

Mexa mesmo sua boca, exercite as articulações acima..."
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Jornalismo

Código Deontológico

"1. O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.

2. O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.

3. O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso às fontes de informação e as tentativas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar. É obrigação do jornalista divulgar as ofensas a estes direitos.

4. O jornalista deve utilizar meios leais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa-fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e outros processos só podem justificar-se por razões de incontestável interesse público.

5. O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência" ... (continue a ler aqui )
-----------------------------------------------------------------

Estatuto do Jornalista


" CAPÍTULO I

Dos jornalistas

Artigo 1.º - Definição de jornalista

1 - São considerados jornalistas aqueles que, como ocupação principal, permanente e remunerada, exercem funções de pesquisa, recolha, selecção e tratamento de factos, notícias ou opiniões, através de texto, imagem ou som, destinados a divulgação informativa pela imprensa, por agência noticiosa, pela rádio, pela televisão ou por outra forma de difusão electrónica.

2 - Não constitui actividade jornalística o exercício de funções referidas no número anterior quando desempenhadas ao serviço de publicações de natureza predominantemente promocional, ou cujo objecto específico consista em divulgar, publicitar ou por qualquer forma dar a conhecer instituições, empresas, produtos ou serviços, segundo critérios de oportunidade comercial ou industrial.

Artigo 2.º - Capacidade

Podem ser jornalistas os cidadãos maiores de 18 anos no pleno gozo dos seus direitos civis.

Artigo 3.º - Incompatibilidades

1 - O exercício da profissão de jornalista é incompatível com o desempenho de:
a) Funções de angariação, concepção ou apresentação de mensagens publicitárias;
b) Funções remuneradas de marketing, relações públicas, assessoria de imprensa e consultoria em comunicação ou imagem, bem como de orientação e execução de estratégias comerciais;
c) Funções em qualquer organismo ou corporação policial;
d) Serviço militar;
e) Funções de membro do Governo da República ou de governos regionais;
f) Funções de presidente de câmara ou de vereador, em regime de permanência, a tempo inteiro ou a meio tempo, em órgão de administração autárquica." ... (continue a ler aqui )

In: Clube de Jornalistas
.

14.4.08

História da Arte

Arte Grega

"Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo. A arte grega volta-se para o gozo da vida presente. Contemplando a natureza, o artista empolga-se pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas manifestações. Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal. Tem como características: o racionalismo; amor pela beleza; interesse pelo homem, essa pequena criatura que é “a medida de todas as coisas”; e a democracia. "... (continue a ler aqui)

Do ponto de vista cronológico, a história da arte grega pode ser organizada de acordo com os seguintes períodos:

-1550 a -1100 - Período micénico
Temas ligados à caça e à guerra, monumentalidade, estilização, grande influência da cultura minóica.

-1100 a -750 - Idade das Trevas
Empobrecimento cultural. Após -900, emergência de estilos cerâmicos regionais e dos primeiros templos de madeira.

-750 a -480 - Período Arcaico
Influência oriental, uso da pedra em templos e edifícios públicos, cerâmica com cenas narrativas e estátuas em tamanho natural. Formas estáticas e estilizadas, domínio imperfeito da anatomia e da proporção.

-480 a -323 - Período Clássico
Amadurecimento e apogeu da arte grega. Templos e edifícios públicos monumentais, representação naturalista da figura humana, utilização de formas idealizadas de homens e mulheres em movimento.

-323 a -30 - Período Helenístico
Emergência de centros artísticos fora da península balcânica. Representação das emoções, figuras com traços realistas e menos idealizados, desenvolvimento do nu feminino, dos retratos, das casas particulares e do planeamento urbano.

"Os gregos, inicialmente um conjunto de tribos relativamente autónomas que apresentavam factores culturais comuns, como a língua e a religião, instalaram-se no Peloponeso nos inícios do primeiro milénio antes de Cristo, dando início a uma das mais influentes culturas da Antiguidade.

Após a fase orientalizante (de 1100 a 650 a. C.), cujas manifestações artísticas foram inspiradas pela cultura mesopotâmica, a arte grega conheceu um primeiro momento de maturidade durante o período arcaico, que se prolongou até 475 a. C.

Marcado pela expansão geográfica, pelo desenvolvimento económico e pelo incremento das relações internacionais, assistiu-se nesta altura à definição dos fundamentos estéticos e formais que caracterizarão as posteriores produções artísticas gregas.

Após as guerras com os Persas, a arte grega adquiriu maior independência em relação às outras culturas mediterrânicas e expandiu-se para todas as suas colónias da Ásia Menor, da Sicília e de Itália (conjunto de territórios conhecidos por Magna Grécia).

Protagonizado pela cidade de Atenas, sob o forte patrocínio de Péricles, o último período artístico da Grécia, conhecido por Fase Clássica, estendeu-se desde 475 a. C. até 323 a. C., ano em que o macedónico Alexandre Magno conquistou as cidades-estados do Peloponeso.

As manifestações artísticas gregas, que conheceram grande unidade ideológica e morfológica, encontraram os seus alicerces numa filosofia antropocêntrica de sentido racionalista que inspirou as duas características fundamentais deste estilo: por um lado a dimensão humana e o interesse pela representação do homem e, por outro, a tendência para o idealismo traduzido na adopção de cânones ou regras fixas (análogas às leis da natureza) que definiam sistemas de proporções e de relações formais para todas as produções artísticas, desde a arquitectura à escultura." (Infopedia)

Consulte também : Arte Grega na Wikipedia
.

13.4.08

Temas actuais : Como vai essa Matemática ?

Muita gente tem a mania que sabe fazer contas. Confira aqui !

Já agora, aproveite para dar uma vista de olhos no estado em que está o ensino lá fora :

Filme 1 Filme 2 Filme 3 Filme 4 filme 5

Não desanime ! Há vagas na turma de Mat. da Academia.

Temas Actuais - Turbulência nos Aviões

Veja esta animação , para compreender as causas, o funcionamento e o efeito da turbulência, quando viaja de avião. E não tenha medo, porque "nos finalmente" vai dar certo! Os comandantes até costumam avisar, nestas alturas : "- cá em cima é que a gente não fica!" (estou a brincar !...). Como verá na animação, as aeronaves modernas estão felizmente bem preparadas para enfrentar esses e outros problemas ...

Não seja por isso que vai ficar nervoso(a) ou deixar de ir à tal excursão ! Pode é, por precaução, ver se o saquinho de enjoo está na bolsa da cadeira à sua frente (de preferência, vazio...), não vá o diabo tecê-las...

Vá, e faça boa viagem. Tire fotos e mostre à gente.
.

11.4.08

Visita de Estudo - Mourão, Monsaraz, Reguengos

Um grupo de alunos da Academia, orientados pelo nosso Professor de Psicologia e Fotografia, deslocou-se no dia 11/4 em visita de estudo ao Alentejo, com paragens nas pitorescas localidades de Mourão, Monsaraz e Reguengos.

Almoçou-se em Mourão, onde se saborearam algumas especialidades gastronómicas do Alentejo, como ensopado de borrego, sopa de cação, etc.

Tivemos oportunidade de apreciar boa parte do rico legado pré-histórico e histórico da região, com realce para os menires, castelos e igrejas, e também de observar, do alto das povoações, o belo espectáculo que são os verdes da paisagem, alternando com os azúis do céu e da água, mais o cinzento e o branco das nuvens e a alvura do casario, que convidam a encher os pulmões de ar puro e a constatar que ali está a Natureza no seu esplendor (sem exagero...).

Esta observação in loco foi complementada pelo professor, com uma explanação sobre as possíveis realidades e razões que terão levado o homem pré-histórico a fixar-se naquela região e a construir monumentos funerários como os que vimos.

Os alunos e o professor de fotografia deram largas à sua criatividade, "disparando desalmadamente" (mas sempre com alto sentido estético), não poupando monumentos, pormenores, pessoas e paisagens. A partir da próxima aula serão apresentados os trabalhos, que serão depois reunidos em CD, na Secretaria, para consulta.

Nota também positiva para o património arquitectónico, que está geralmente bem cuidado.

Pareceu-nos, no entanto, que as infraestruturas que as autarquias e os privados da região necessitam, para ajudar as populações a prosperar com o aproveitamento económico e turístico da barragem (rega - energia - hotelaria - restauração - desportos náuticos - apoios - capital - investimentos - informação, etc) vão ainda levar algum tempo a chegar e a adaptar-se à nova realidade, e mesmo assim, diz-se que os espanhóis estão à frente na "corrida"...

Em resumo, toda a jornada decorreu em clima de festa, e toda a gente ficou encantada com esta iniciativa.


Duas palavras de apreço e agradecimento, antes de terminar: para o Professor, que numa atitude que só o enobrece, se disponibilizou para enriquecer a nossa experiência, e outra para a "nossa" Marisa, sempre incansável para que nada faltasse, e mais uma vez, uma querida...
.

9.4.08

Como funciona ?

Hoje vamos falar de Engenharia .

Sempre teve curiosidade em saber como funciona determinada máquina ou sistema, e nunca ousou pesquisar ?

Pode começar agora. Clique no link acima, escolha uma área, clique e vá estudando até ver que está suficientemente esclarecido(a). Se quer saber mais, procure na Net. Se ficar cansado(a), volte mais tarde.

Assim, para a próxima vez que se fale nisso, já pode dar opinião ... e sempre melhora a sua auto-estima !

.

Música

Concerto "El Aranjuez", por Paco de Lucia, virtuoso da guitarra.

Veja e ouça também "Ave Maria", de Gounod, por Kathleen Battle

.

8.4.08

Ballet

Aprecie esta representação do Lago dos Cisnes

Aprecie também esta representação e mais esta (do mesmo bailado ...)

.

Natália Correia

Durante o debate da lei contra o alcoolismo

Num país de beberrões
Em que reina o velho Baco
Se nos tiram os canjirões
Ficamos feitos num caco.

E querem os deputados
Com um ar de beatério
Que fiquemos desmamados
Quais anjos num baptistério.

Se o verde e o tinto são
As cores da nossa bandeira,
Ai, lá se vai a nação
Se acabar a bebedeira.

De abstémia não se faça
A lex neste plenário
Que o direito à vinhaça
Esse é consuetudinário.

.

Mário Castrim


Actualidade

Os venenos, as lábias, os tambores,
as imagens, os pajens, a chantagem,
os canhões, as mentiras, a miragem,
o enxofre, os esotéricos, as flores,

os vídeos, os ovídeos, os rumores,
o cio, o grito, os mitos, a forragem,
as trombetas, tromboses, tavolagem,
os ratos, os vampiros, os credores,

a promessa, a caliça, a fossa, a massa,
a troça, a hortaliça, a essa, a ameaça,
as trelas, a barrela, os entrepostos,
drogas, cuspos, dressagens, carnavais,


eis apenas alguns materiais
de que certos sucessos são compostos.

.

Sophia de Mello Breyner

As pessoas sensíveis

As pessoas sensíveis não são capazes
De matar galinhas
Porém são capazes
De comer galinhas

O dinheiro cheira a pobre e cheira
À roupa do seu corpo
Aquela roupa
Que depois da chuva secou sobre o corpo
Porque não tinham outra

O dinheiro cheira a pobre e cheira
A roupa
Que depois do suor não foi lavada
Porque não tinham outra

"Ganharás o pão com o suor do teu rosto "
Assim nos foi imposto
E não: "Com o suor dos outros ganharás o pão".

Ó vendilhões do templo
Ó construtores
Das grandes estátuas balofas e pesadas
Ó cheios de devoção e de proveito

Perdoai-lhes Senhor
Porque eles sabem o que fazem.

.

Eugénio de Andrade

Shelley sem anjos e sem pureza

Shelley sem anjos e sem pureza,
aqui estou à tua espera nesta praça,
onde não há pombos mansos mas tristeza
e uma fonte por onde a água já não passa.

Das árvores não te falo pois estão nuas;
das casas não vale a pena porque estão
gastas pelo relógio e pelas luas
e pelos olhos de quem espera em vão.

De mim podia falar-te, mas não sei
que dizer-te desta história de maneira
que te pareça natural a minha voz.

Só sei que passo aqui a tarde inteira
tecendo estes versos e a noite
que te há-de trazer e nos há-de de deixar sós.

.

Alexandre O'Neill

Que vergonha rapazes!

Que vergonha rapazes!
Nós pràqui, caídos na cerveja ou no uísque,
a enrolar a conversa no «diz que»
e a desnalgar a fêmea («Vist'? Viii!»)

Que miséria, meus filhos! Tão sem jeito
é esta videirunha à portuguesa,
que às vezes me soergo no meu leito
e vejo entrar a quarta invasão francesa.

Desejo recalcado, com certeza...
Mas logo desço à rua, encontro o Roque
(«O Roque abre-lhe a porta, nunca toque!»)
e desabafo: - Ó Roque, com franqueza:

Você nunca quis ver outros países?-
Bem queria, Sr O'Neill! E...as varizes?

.

Mário de Sá-Carneiro

FIM

Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro
.

Florbela Espanca

Se tu viesses ver-me...

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...

Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...

Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri

E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
.

7.4.08

Historial da Freguesia de Loures

Texto original : Junta de Freguesia de Loures / História

"Segundo Mendes Leal, Loures foi povoação romana ainda no tempo de Cristo. Apresenta em abono da sua afirmação, o facto de ter existido um cemitério no local onde hoje se ergue a Igreja Matriz. É do conhecimento geral que os cristãos perseguidos procuravam lugares recônditos e de difícil acesso para prestarem culto aos seus mortos, evitando dar a conhecer as suas crenças, a fim de escaparem às perseguições das autoridades romanas. Sem recusarmos a tese de Mendes Leal, poderemos acrescentar mais uma razão para que Loures já existisse durante o domínio romano na Península Ibérica. A civilização Castreja, que lhe é anterior, está presente em vários outeiros da região. Foi sob a influência dos romanos que os povos indígenas se decidiram a ocupar os terrenos baixos, por serem mais produtivos. Razões defensivas os atraíram aos montes. Razões económicas os fizeram descer.

Tendo Loures um solo tão fértil, não é de estranhar que os romanos tenham forçado algumas tribos locais a cultivá-lo. As razões de ordem religiosa, embora expliquem muitos factos, não explicam tudo. Parece-nos que devemos ter em conta igualmente, as questões de sobrevivência. Depois dos romanos, aqui se teriam instalado os visigodos, um dos primeiros povos bárbaros a romper as barreiras que defendiam o Império Romano e a instalar-se dentro dos seus territórios. Após estes, no século VIII, chegaram os árabes. Segundo o autor acima citado, o Rei D. Sancho I, em 1178, verificando que os mouros de Lisboa submetidos ao domínio cristão por el-rei D. Afonso Henriques em 1147, se aliavam com os das cercanias, entre os quais, os de Loures, veio combatê-los aos locais onde residiam, com o auxílio dos Templários. Em recompensa dos serviços prestados, essas terras foram entregues à referida Ordem, e aqui estabeleceram os monges-guerreiros, em 1178, o seu vigésimo oitavo mestrado".
...
Continue a ler aqui

Visite os sites da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal
.

Fernando Pessoa

O Infante

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!

Fernando Pessoa, in Mensagem

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5.4.08

António Gedeão

Poema do alegre desespero

"Compreende-se que lá para o ano três mil e tal
ninguém se lembre de certo Fernão barbudo
que plantava couves em Oliveira do Hospital,

ou da minha virtuosa tia-avó Maria das Dores
que tirou um retrato toda vestida de veludo
sentada num canapé junto de um vaso com flores.

Compreende-se.

E até mesmo que já ninguém se lembre que houve três impérios no Egipto
(o Alto Império, o Médio Império e o Baixo Império)
com muitos faraós, todos a caminharem de lado e a fazerem tudo de perfil,
e o Estrabão, o Artaxerxes, e o Xenofonte, e o Heraclito,
e o desfiladeiro das Termópilas, e a mulher do Péricles, e a retirada dos dez mil,
e os reis de barbas encaracoladas que eram senhores de muitas terras,
que conquistavam o Lácio e perdiam o Épiro, e conquistavam o Épiro e perdiam o Lácio,

e passavam a vida inteira a fazer guerras,
e quando batiam com o pé no chão faziam tremer todo o palácio,
e o resto tudo por aí fora,
e a Guerra dos Cem Anos,
e a Invencível Armada,
e as campanhas de Napoleão,
e a bomba de hidrogénio,
e os poemas de António Gedeão.

Compreende-se.

Mais império menos império,
mais faraó menos faraó,
será tudo um vastíssimo cemitério,
cacos, cinzas e pó.

Compreende-se.

Lá para o ano três mil e tal.
E o nosso sofrimento para que serviu afinal?"

.

Testamento duma avó

Queridos netos,

"A Vó não sabe brincar com vocês, porque só sei brincar de passado e vocês só sabem brincar de futuro.
E ainda estarei brincando de recordação quando vocês começarem a brincar de esperança.
Mas antes que eu me torne apenas um retrato na parede, uma referência dos meus entes queridos ou até uma lágrima de minha filha, quero-lhes dizer uma coisa que considero muito importante para os seus momentos de dúvida.
Porque eles ocorrerão e todos serão preciosos.
Quero-lhes dizer, queridos netos, o que vale a pena:

- Vale a pena crescer e estudar.

- Vale a pena conhecer pessoas, ter namorados e namoradas, sofrer ingratidões, chorar algumas decepções e - apesar de tudo isto (ou por causa de tudo isto) - ir renovando todos os dias sua fé na bondade essencial da criatura humana e o seu deslumbramento diante da vida.

- Vale a pena verificar que não há trabalho que não traga recompensa, que não há livro que não traga ensinamento, que os amigos têm mais para dar que os inimigos para tirar, que, se formos bons observadores, aprenderemos tanto com a obra do sábio quanto a vida do ignorante.

- Vale a pena ver que toda a amargura nos deixa reflexão, toda tristeza nos deixa a experiência e toda alegria nos enche a alma de paz.

- Vale a pena casar e ter filhos. Filhos que nos escravizam com seu amor e nos concedem a felicidade de tê-los junto a nós e vê-los crescer. Filhos que, ao crescerem um pouco, já discutem connosco, acham que sabem bem mais que nós ( e às vezes sabem mesmo) e nós aprendemos com eles.

-Vale a pena viver estes assombrosos tempos modernos em que os milagres acontecem ao virar de um botão, em que se pode telefonar da terra para a lua, lançar sondas espaciais, máquinas pensantes, à fronteira de outros mundos. E descobrir que toda essa maravilha tecnológica não consegue, entretanto, atrasar ou adiantar a chegada da primavera.

- Vale a pena viver, mesmo com todas as limitações a que o ser humano está sujeito, quando lembramos que o surdo vê a luz do sol, que o cego ouve a música das coisas, que o mendigo sonha com as estrelas, que não precisamos de todos os sentidos para participar do esplendor da criação.

- Vale a pena mesmo sabendo que vocês verão coisas que eu nunca vi, assim como vejo coisas que meus pais não viram, e meus pais viram coisas que meus avós não viram.

- Vale a pena, certamente, o saber acumulado dos cientistas e especialistas que revelarão coisas que a mim não foram reveladas. Pode ser que vocês conheçam seres vindos de outros planetas, o que para mim é teoria e especulação, assim como a televisão e outras invenções foram teoria e especulação para meus avós já falecidos.

- Vale a pena, mesmo quando vocês descobrirem que tudo isso que estou mencionando é de pouca valia, porque a teoria não substitui a prática e cada um tem de aprender por si mesmo que o fogo queima, que o vinagre amarga, que o espinho fere e que o pessimismo não resolve rigorosamente nada.

- Vale a pena até mesmo envelhecer como eu e ter netos como vocês, que me devolveram a infância e a juventude.

- Vale a pena mesmo que eu parta e suas lembranças de mim se tornem vagas. Mas quando outros disserem coisas boas de seus avós, espero que vocês possam dizer de mim simplesmente isto:

- Minha avó foi aquela que me disse que valia a pena....E não é que ela tinha razão?"

"Texto recebido via Internet, s/autoria"

In : Blog da 3ª Idade

4.4.08

E você, de que lado está ?

Isto é consigo !
Idosos ou velhos?

"Você se considera uma pessoa idosa, ou velha?
Acha que é a mesma coisa?
Pois então ouça o depoimento de um idoso de setenta anos:
Idosa é uma pessoa que tem muita idade.
Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.
A idade causa degenerescência das células.
A velhice causa a degenerescência do espírito.
Por isso nem todo idoso é velho e há velho que ainda nem chegou a ser idoso.
Você é idoso quando sonha.
É velho quando apenas dorme.
Você é idoso quando ainda aprende.
É velho quando já nem ensina.
Você é idoso quando pratica desporto, ou de alguma outra forma se exercita.
É velho quando apenas descansa.
Você é idoso quando ainda sente amor.
É velho quando só tem ciúmes e sentimento de posse.
Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida.
É velho quando todos os dias parecem o último da longa jornada.
Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs.
É velho quando seu calendário só tem ontens.
O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência.
Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro.
E é no presente que os dois se encontram.
Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão.
Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.
O idoso se renova a cada dia que começa.
O velho se acaba a cada noite que termina.
O idoso tem seus olhos postos no horizonte de onde o sol desponta e a esperança se ilumina.
O velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram.
O idoso tem planos.
O velho tem saudade.
O idoso curte o que resta da vida.
O velho sofre o que o aproxima da morte.
O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos.
O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade.
O idoso leva uma vida activa, plena de projectos e de esperanças; para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega.
O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido.
As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso.
As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.
Em resumo, idoso e velho, são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório, mas têm idade bem diferente no coração.
A vida, com suas fases de infância, juventude, madureza, é uma experiência constante.
Cada fase tem seu encanto, sua doçura, suas descobertas.
Sábio é aquele que desfruta de cada uma das fases em plenitude, extraindo dela o melhor.
Somente assim, na soma das experiências e oportunidades, ao final dos seus anos guardará a jovialidade de um homem sábio.
Se você é idoso, guarde a esperança de nunca ficar velho."
15/07/2004 - Alice.

In: Blog da 3ª. Idade

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Dia da Mulher, num voo TAP

A TAP dá o exemplo. Eles e elas em igualdade de oportunidades!
Moças, concorram mais !

Veja aqui

Aprenda o Hino da Academia !

... Será muito gratificante para o nosso Coro, quando no futuro a assistência (sim, você !) cantar de pé, connosco, o Hino da Academia, cuja autoria é, como se sabe, das nossas Professoras Selda Brioso (letra) e Noemi Cóias (música).

Por isso, toca a aprender já!

---oooOOOooo---

HINO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE LOURES

Nesta Academia dos Saberes
Há alegria, há amor e união...
Há cultura, há convívio e há vontade
De acabar com a solidão!...

É a nossa Universidade
Onde todos temos muito que aprender...
Professores, alunos, todos juntos
Exercitamos nossas mentes, pr'á idade esquecer!... (bis)

(Refrão)

Viva a Academia de Loures
Um espaço bem cultural
Vamos mostrar que nesta cidade }
Há um cantinho sem . i g u a l !...} (bis)

Conhecimentos, vivências e valores,
Vamos todos aprender e reviver...
Representamos quase como actores
Nesta troca de saberes!...

E no caudal da nossa vida
Ainda há muito, muito p'ra saber...
E aos jovens queremos mostrar
Que vale a pena viver, porque há muito que fazer!... (bis)

(Refrão)

---oooOOOooo---

Notícia sobre o 1º Aniversário da Academia

Saída na Publicação LOURES MUNICIPAL Nº 33 - leia aqui

.

Invista duas horas do seu tempo...

... A visionar este filme *. Aqui mesmo.

Vai abanar as suas convicções !

Nunca mais será a mesma pessoa !

* - "Zeitgeist" - legendado em Português

2.4.08

Miguel Torga

Livro de Horas

"Aqui, diante de mim,
Eu, pecador, me confesso
De ser assim como sou.
Me confesso o bom e o mau
Que vão em leme da nau
Nesta deriva em que vou.

Me confesso
Possesso
Das virtudes teologais,
Que são três,
E dos pecados mortais
Que são sete,
Quando a terra não repete
Que são mais.

Me confesso
O dono das minhas horas.
O das facadas cegas e raivosas
E das ternuras lúcidas e mansas.
E de ser de qualquer modo
Andanças
Do mesmo todo.

Me confesso de ser charco
E luar de charco, à mistura.
De ser a corda do arco
Que atira setas acima
E abaixo da minha altura.

Me confesso de ser tudo
Que possa nascer em mim.
De ter raízes no chão
Desta minha condição.
Me confesso de Abel e de Caim.

Me confesso de ser Homem.
De ser o anjo caído
Do tal céu que Deus governa;
De ser o monstro saído
Do buraco mais fundo da caverna.

Me confesso de ser eu.
Eu, tal e qual como vim
Para dizer que sou eu
Aqui, diante de mim!"

Miguel Torga